segunda-feira, 29 de agosto de 2011

“Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga”

Alecio Souza Vieira
Mt 16, 21-27
Juntamente com o coro dos santos anjos e arcanjos louvamos e adoramos o Senhor sob o véu do Sacramento. A Ti, Oh Amado Senhor o nosso louvor e adoração. E olhando para Ti nesta noite pedimos a graça de saber carregar a nossa cruz em nosso dia-a-dia.
·                     1º Ponto
“Pedra de tropeço”
Neste Evangelho que acabamos de ouvir nos é apresentado um momento muito difícil da vida de Jesus: Ele sabe que irá sofrer, morrer e ressuscitar, e agora anuncia aos seus discípulos. O apóstolo Pedro não compreendeu e repreendeu: “Deus não permita tal coisa, Senhor!Que isso nunca te aconteça!”.  Pedro, que em alguns versículos atrás é elogiado por Jesus ao professar a sua fé,iluminado por Deus, o reconhecendo como Cristo, agora já fala por si, ao não aceitar o sofrimento de Jesus, que o repreende fortemente, chamando-o não mais de rocha, mas de “pedra de tropeço” (Skándalon).
Aquele que é chamado a ser rocha, por graça de Deus, por si só é uma pedra no caminho”(Cardeal Ratzinger- compreender a Igreja hoje).
Não vamos aqui falar da infalibilidade papal, do primado de Pedro ou do poder das chaves, falaremos da atitude de Pedro diante do anúncio da Paixão do Senhor.
Vemos aqui um grande paradoxo na vida de Pedro: o pensar e o agir iluminado por Deus e o pensar e o agir por si próprio, por sua humanidade.
Caríssimos, o pensar segundo a carne, a busca pela felicidade terrena, a ambição pelos bens que passam e o sucesso jamais poderão andar em união com o caminho proposto por Jesus. Quem quer ser fiel ao evangelho e ao projeto do Reino Eterno tem que nadar contra a maré, contra o que este mundo oferece e contra a nossa própria vontade.
Serve para nós o que Nosso Senhor nos apresenta: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida?” Precisamos perder a nossa vida sim, deixar morrer a nossa vontade, para que já não sejamos chamados de Skándalon, mas de rocha. Não no mesmo sentido que Pedro, é claro, mas rochas firmes, inabaláveis para que o Senhor construa sobre nós o que é de seu agrado.

"O que verdadeiramente torna desgraçado uma pessoa - e inclusivamente uma sociedade inteira - é essa procura, ansiosa e egoísta, de bem-estar: esse intento de eliminar tudo o que contraria" (São Josemaria Escrivá)
É bem mais fácil largar a cruz, e buscar uma felicidade prazerosa, mas momentânea. É muito mais cômodo fugir dos problemas, eliminar o que nos contraria e se iludir num mundo hedonista de pessoas que se julgam extremamente felizes. Fazer o contrário disso é para este mesmo mundo, uma patologia, todavia prefiro chamar isso aqui de santidade. E esta santidade é conquistada no cotidiano, nas pequenas coisas: Desde a menor à maior de nossas obrigações. Aí está o segredo da verdadeira felicidade, que ao contrário do que este mundo prega, consiste em fazer a vontade de Deus, nas pequenas coisas, consiste em ser homem o suficiente para assumir as minhas obrigações e carregar o fardo pesado da cruz, e versa ainda em saber renunciar a si próprio em vista de um querer mais sábio e benéfico que é o de Cristo. Ao deixar Deus realizar em nós a sua obra, não é eliminada a nossa natureza humana (Pedro não deixou de ser homem ao professar a sua fé no Cristo), mas esta natureza é aprimorada e nos faz ser mais homens ao nos remeter ao princípio para nos deparar com o que de verdade nós somos: imagem e semelhança do Criador.

·                     2º Ponto
Amados irmãos, Cristo nos lança um grande desafio, ou melhor, uma condição para sermos verdadeiros seguidores seus:
“Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga”
Ele não coloca outro caminho opcional que seja mais light. Cristo apresenta como única condição para seu seguimento o que é o mesmo destino seu, a renúncia e a cruz. Vemos aí uma total identificação do discípulo com o Mestre.
A renúncia implica, como já vimos, em um despojar-se do ser homem do mundo para se tornar um homem de Deus, alguém que ouve o Senhor e segue sua palavra, obedece a sua Vontade. Precisamos pensar como Deus e não como os homens.
“Durante a perseguição nazista, muitos trens carregados de judeus partiam de todas as partes da Europa para os campos de extermínio. Eram convencidos de embarcar por falsas promessas de serem levados para lugares melhores para o seu bem, enquanto que, ao contrário, eram levados para a destruição. Às vezes, acontecia que em alguma parada do comboio, alguém que sabia a verdade gritava às escondidas para os passageiros: Desçam, fujam.E alguns conseguiam.
O exemplo é um pouco forte, mas expressa algo sobre nossa situação. O trem da vida no qual viajamos vai para a morte. Sobre isso, ao menos, não há dúvida. Nosso eu natural, sendo mortal, está destinado a terminar. O que o Evangelho nos propõe quando nos exorta a renunciar a nós mesmos é a descer deste trem e subir no outro trem que conduz à vida”. A renúncia cotidiana nada mais é que abrir os olhos para que, contemplando o Senhor e cumprindo a sua vontade, possamos entender os seus sinais para mudarmos para o trem que nos leva à vida.
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Como é difícil, irmãos, aceitar a cruz e o sofrimento! Como é difícil renunciarmos a nossa vontade, os nossos pensamentos para cumprirmos a vontade divina e pensarmos conforme o Senhor! Como somos muitas vezes cegos ao não ver os sinais do Senhor que nos convida a mudar de trem! Mas, aí está o grande desafio. Pedro também não entendeu no início, mas aos poucos, e de modo mais completo no cenáculo em Pentecostes, pois é somente, pela graça iluminadora de Deus, que se compreende a ação salvífica deste mesmo Deus por meio da cruz.
A cruz não representa o fim da vida, pois o sacrifício redentor do calvário só tem sentido para nós se olharmos para a ressurreição e vermos que o nosso Deus vence a morte e é o Senhor da vida. A cruz cotidiana nos traz sofrimento sim, todavia desta forma nos purificamos para chegarmos à pátria celeste, é preciso apenas ter paciência e olhar sempre para o Homem do calvário que soube acolher para si, de modo paciente, a vontade do Pai.
Como futuros sacerdotes precisamos ter isso bem claro:
“A única coisa que as pessoas buscam no sacerdote é Cristo” (Bento XVI)
O nosso modelo de sacerdote é Cristo crucificado, Sumo e Eterno Sacerdote. É só abraçando a cruz que encontraremos a ressurreição. Deixemos, irmãos, nos crucificar neste Amor! Entreguemos a nossa vida por completo, com Cristo, no altar da cruz! E que o nosso coração seja transpassado pela lança do entendimento de que somos homens de Deus, homens do calvário, homens disponíveis para o anúncio do Reino bendito. Só assim pensaremos como Deus e não como o mundo.
Peçamos a Maria, a mãe das dores, a Virgem da Piedade, que esteja conosco no caminho de cruz. Que o seu exemplo em estar de pé, numa posição de segrança, diante da sua grande dor no calvário, possa ser para nós um incentivo a não desistir diante do sofrimento e das dificuldades cotidianas.
Que o Bom DEUS venha em nosso auxílio e acolha em seu Divino Coração o nosso desejo de sermos somente Dele, e que nos abençoe em nosso bom propósito de renúncia e de aceitação da cruz, para que juntos possamos um dia contemplá-lo face a face no céu. Assim seja!

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Pregação na Hora eucarística proferida aos seminaristas do Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil, 25-08-2011

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Novenário e Festa de Nossa Senhora da Piedade


























No  próximo dia 30 de agosto dará inicio o novenário em preparação para tradicional Festa de Nossa Senhora da Piedade, padroeira da cidade de Lagarto, essa sem dúvidas é a maior manifestação religiosa do povo de Lagarto. Coordenada pelo Pároco Pe. Raimundo Diniz e pelo Vigário Paroquial Lucas Chagas a preparação da festa  começa no dia 08 de setembro, pois é durante a missa solene que a nova equipe de festa assume os trabalhos para as festividades do ano seguinte.  Liderada pelo casal coordenador, a equipe de festa é subdivida em mais 7 equipes, são elas:  Liturgia, Natureza e Vida Física, Harmonia e Ambiente, Missionária, Comunhão de Bens, Sabedoria e Estudos e Comunicação, esses  componentes reuniam-se todo dia 8 de cada mês para discutirem temas, pregadores e ações que serão implantadas antes, durante e depois das festividades.
Nesse ano a tema Central será: “Maria, Mater Verbi Dei”( Maria, Mãe do Verbo de Deus), extraído da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini do Santo Padre Bento XVI.
Para  Pe. Raimundo, o objetivo da realização do novenário em uma comunidade é evidenciar as palavras de Deus através das orientações do Papa e da Igreja, e em Lagarto, por se tratar de uma paróquia mariana também é evidenciar a presença e o sim de Maria para a Igreja.


Por Alexandre Fontes

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Diante das notícias sobre manifestações contra a visita do Papa à Espanha, fiquei pensando...

Dom Henrique Soares da Costa

Perguntas espanholas
Por que a imprensa dá tanta ênfase a uma manifestação de 2.000 a 5.000 pessoas? Por que esse gosto de alargar, aumentar, amplificar e sublinhar tudo quanto seja contra Cristo e de modo particular contra a Igreja? Por que não se mostra de modo honesto a agenda positiva e real: milhares de jovens do mundo inteiro, na casa dos vinte a vinte e cinco anos ali, felizes, com o Papa?
Será que os tolos que fizeram essa manifestação não compreendem que não são somente eles que pagam impostos, mas os católicos também os pagam? A grande maioria dos espanhóis não reclamou e está contente com a visita do Santo Padre! Além do mais, não fosse a cegueira e a má vontade anticlericais desses grupelhos radicais, eles veriam que a visita do Papa e a Jornada da Juventude traz compensações financeiras para a Espanha em crise...
Mas, ainda que não trouxesse compensação alguma, será que a vida e os acontecimentos devem mesmo ser medidos somente pelo útil, pelo lucrativo, pelo resultado imediato? E o bem que um encontro desses traz a milhares de jovens que procuram um sentido, um rumo para a existência, num mundo cansado de si e temeroso quanto ao futuro? Mas, esses obtusos, esses tolos de má vontade não enxergam nada disso. São movidos somente pelo ódio e o preconceito.
Mais uma pergunta? Por que é que alguns gays sentem prazer em se beijarem quando veem o Papa? Interessante forma de tara! Quando vão compreender que podem se beijar até cair a língua, que isso não afetará ao Papa em nada? Tanto é direito deles beijarem-se à vontade como é direito e dever da Igreja dizer o que é contrário ou de acordo com o doutrina cristã e a lei natural. Quantas vezes é necessário dizer que a Igreja não é contra ninguém? O resto é circo! Como seria bom que esses homossexuais – que não representam a maioria dos homossexuais - tratassem com seriedade de argumentos as suas questões! Beijaços à passagem do Papa não resolvem. No máximo, se chegasse a ver tais cenas, o Papa talvez dissesse: “Não, obrigado!”

 
Bento XVI e a multidão de jovens:
nem viu o beijaço!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Inauguração da JMJ: "Madrid os acolhe de braços abertos".

Por Pe.Deomar de Guedes

Venha a nós o vosso reino!
Pe.Deomar de Guedes, LC - Reitor do Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil, na JMJ 2011



Hoje tive a graça de participar da missa inaugural presidida pelo Cardeal Antonio Maria Rouco, arcebispo de Madrid. Missa maravilhosa na qual me emocionei várias vezes ao ver os espírito de oração que pairava no ar. Sacerdotes de todos os países, mais de novecentos Bispos e milhões de jovens enchendo as ruas de Madrid, uma invasão pacífica de fé à capital da Espanha.

Na homilia o cardeal recordava que o que caracteriza a Espanha como país é a sua raiz católica que criou a base da sociedade espanhola e que foi levada até a América. Esta fé é que dá ao espanhol seu caráter amigável, alegre e acolhedor, dizia o cardeal.
Santa Missa de abertura da JMJ 2011
 
Impressionante silêncio que reinou durante toda a missa e especialmente na consagração, os jovens rezavam de verdade com fervor e devoção.


Um grande testemunho de fé neste país que sofreu tanto pela fé. Me emocionei ao pensar nos mártires da Guerra Civil que agora, do céu, viam os frutos de seu sangue derramado por Cristo.
Também muito emocionante a recepção dos Bispos de todo o mundo onde estamos hospedados, só os brasileiros são 52.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Querer mucho a los sacerdotes



Vídeo que mostra São Josemaria Escrivá encontrando-se com sacerdotes e lhes dirigindo suas sábias palavras.

domingo, 7 de agosto de 2011

Mãos sacerdotais

 
Mãos do sacerdote, mãos predestinadas,
Mãos de Jesus Cristo, mãos divinizadas,
Feitas lá no céu de essências imortais.
Mãos do sacerdote, feitas sob modelo
Que Jesus traçara cheio de desvelo,
Desde todo sempre, mãos sacerdotais.
*
Mãos do sacerdote para a cruz voltadas,
Mãos de lírios roxos sobre a cruz pregadas,
Sempre, sempre abertas, sem fechá-las mais,
Mãos de sofrimentos, mãos de mil suplícios,
Têm as veias rubras feitas de cilícios,
Mãos de mil calvários, mãos sacerdotais.
*
Mãos do sacerdote, mãos de toda hora,
Quando a noite é negra, quando brilha a aurora,
Quando reina a calma, quando há temporais,
Mãos de sacerdote, mãos de toda gente,
Mãos do fervoroso, mãos do indiferente,
Mãos dos sofredores, mãos sacerdotais.
*
Mãos do sacerdote, mãos feitas de lodos,
Frágeis, passageiras, como as mãos de todos,
Filhas do pecado como as dos demais,
Mãos feitas de lodo, frágeis, pecadoras…
Mãos purificadas, santas, redentoras…
Beatificantes, mãos sacerdotais.
*
Quantas mãos existem. Que diversidade!
Mãos para a virtude, mãos para a maldade,
Mãos cheias de lodo, mãos cheias de luz.
Mãos que ferem, mãos que fecham as feridas,
Mãos que dão a morte, mãos que dão a vida,
Mãos que dão o diabo, mãos que dão Jesus.
*
Quantas mãos existem. Que diversidade!
Mas somente vós não sois como as demais.
Pois somente vós levais à eternidade;
E há recantos n’alma em que só vós tocais.
E há espinhos fundos que ninguém alcança,
E há doridos prantos que ninguém estanca
A não serdes vós, ó mãos sacerdotais!
*
Mãos do sacerdote, luz, calor, guarida,
Para cada morte trazem uma vida,
Para cada vida acendem mil fanais.
Mãos do sacerdote, báculo que arrima,
Bálsamo que alenta, asa que sublima,
Cofre dos consolos, mãos sacerdotais

terça-feira, 2 de agosto de 2011

As vocações na Igreja

A sociedade é uma composição de pessoas onde cada uma sente-se inclinada a fazer algo em particular. Desempenhar bem um trabalho, exercer uma profissão. Um artista plástico que já nasce com tal “dom”, provavelmente nunca será superado por outro que faz muitos cursos. A não ser que tente insistentemente, que tenha bons mestres e uma boa disciplina não se conseguirá fazer uma obra de arte tão bela quanto um artesão do interior que nem ler ao menos sabe. Isso por conta de uma habilidade nata, uma vocação que ele tem.
Vocação tem um sentido muito amplo. Sabemos que não se restringe ao campo religioso somente, seria reduzir tudo a religião. No entanto, aqui vamos tratar mais especificamente nesta área, vocações específicas dentro da Santa Igreja Católica Romana.
A palavra vocação quer dizer chamado (Vocatio-onis=em latim:chamar). O vocacionado é aquele que se sente chamado por Deus para desempenhar na Igreja um trabalho de santificação e serviço.
Chamamos de vocação específica a Sacerdotal, a religiosa, a matrimonial e a laical. Vejamos cada uma delas:
Vocação sacerdotal
Esta é uma vocação muito importante na vida da Igreja, o sacerdote é aquele que oferece o sacrifício verdadeiro de Cristo, por Cristo e na pessoa de Cristo. Este é chamado a ser alguém que é consagrado, separado para o serviço do Reino de DEUS, como nos diz o Santo Padre Bento XVI em sua carta aos seminaristas: Quem quer tornar-se sacerdote, deve ser sobretudo um «homem de Deus». Quem abraça esta vocação abraça também a vida celibatária entregando-se por completo a Igreja.
Vocação religiosa
O religioso é consagrado a DEUS para viver ainda na terra aquilo que viveremos no céu. A vida religiosa também exige o celibato através do voto de castidade, procurando renunciar a tudo que é carnal para viver um amor puro, um amor fora das coisas terrenas. Nesta vocação também se faz o voto de pobreza, como prova do desapego a tudo que é temporal e o voto de obediência no qual se coloca a ouvir e seguir a Vontade de DEUS através dos superiores.


Vocação matrimonial
Toda vocação vem do amor, quem ama vive bem a sua vocação. Todavia, é no matrimônio que isto se torna mais explícito. O casamento é a realização mútua de um homem e uma mulher. Ambos se completam no amor, que implica a renúncia de si e de suas vontades para o bem estar do outro. Esta é a mãe de todas as vocações, pois é da família que saem os padres, as freiras e os leigos.
Vocação Laical
Os leigos que aqui citamos são aqueles que mesmo vivendo na comunidade paroquial abraçam o celibato para se dedicarem somente ao Reino de DEUS. Esta consagração especial, assim como na vida religiosa, constitui por si mesma um estado completo de profissão dos Conselhos evangélicos. Há institutos formados somente por leigos, ou que também contam com a presença desta tão bela vocação.

DEUS nos chama por primeiro a santidade, esta é uma grande verdade. Ele nos mostra um caminho específico. Cabe a nós, à luz do ESPÍRITO SANTO, discernir qual é a vocação que Ele nos chama, para que vivendo-a bem alcancemos a vida de graça, a vida de santidade.
Peçamos a Virgem Santíssima, a mãe das vocações, que nos ajude a ser fiéis e obedientes ao chamado que DEUS nos fez. Assim seja!


Pauper servus